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Corrigir sim, mas para o seu bem.

  • Grazielle Machado da Mata
  • 13 de set. de 2017
  • 1 min de leitura

"Muitos compromissos sociais que acreditamos estar obrigados a cumprir, tiram o tempo vital que as crianças precisam. As obrigações e responsabilidades econômicas esgotam muito os pais e no momento em que as crianças esperam pais dispostos e relaxados, os recebem abatidos, impacientes e descontentes. Muitos castigos que se aplicam com intenções educativas, acabam por corresponder mais a pressões internas, cansaço e frustações próprias. Mesmo que os pais não admitam que 'tenham raiva dos filhos' o que demostram com o tom de voz e impaciência e a mensagem que o filho recebe é outra. E é ai onde mora o perigo. Os ideiais, a falta de tolerância ao erro, o sentimento sempre presente de vítima chega até o próprio vinculo de pais e filhos. Quando o filho desobedece isso desencadeia certa raiva (porque ele me dá tanto trabalho)." Veshinatam levanech, pg130

Essa é uma reação quase instantânea, nossos filhos desobedecem e nós ficamos chateados, com raiva, mas temos que tomar uma atitude imediata, reverter essa situação, olhar e perceber o que está desencadeando essa reação dele naquele momento e ajudá-lo! Corrigir sim, mas para o seu bem, não visando somente o nosso bem estar. Assim como o nosso Criador age com benevolência em nos corrigir devemos agir assim com os nossos filhos, os companheiros que o Eterno nos deu para ajudar em nossa caminhada.


 
 
 

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